as letras, as palavras postas no papel
o papel posto no varal dos sonhos...
o tempo e o vento flamulam-no
se resistir, fica a poesia - alma que dilui as intempéries
roupa com que visto os meus dias
se resistir, fica a poesia - alma que dilui as intempéries
roupa com que visto os meus dias
faço poema do inverno
os sonhos na chuva pedem sol ameno
ao menos o tempo, meu espaço, segue pirilampo...
os sonhos na chuva pedem sol ameno
ao menos o tempo, meu espaço, segue pirilampo...
por JONAS FURTADO
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